Em Casa Com Sesc falará sobre serviço social e o conservadorismo 

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Agenda | Com Sesc | 09/06/2021 10h23

Em Casa Com Sesc falará sobre serviço social e o conservadorismo

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Entre os dias 08 e 12 de junho, a série trata dos assuntos Os Fundamentos do Serviço Social e o Enfrentamento ao Conservadorismo, na terça (08); A Resiliência e a Promoção da Longevidade em Tempos Adversos, na quinta (10); e no sábado (12), encerrando a semana de debates, Mulheres à Frente Da Tropa - Um Cinema Pioneiro, Feminino e Feminista. Para mais informações sobre as mesas e seus participantes, consulte a programação abaixo.

PROGRAMAÇÃO IDEIAS #EMCASACOMSESC

10 de junho, quinta-feira

A Resiliência e a Promoção da Longevidade em Tempos Adversos

A resiliência psicológica é definida como um conjunto de recursos pessoais que contribuem para a adaptação positiva na presença dos riscos e das perdas da velhice e das vantagens e desvantagens acumuladas ao longo da vida. Além disso, é preciso que as pessoas também consigam viver física e funcionalmente de maneira adequada para prolongar o envelhecimento ativo e a longevidade, inclusive em tempos de pandemia. Esforços de pesquisa sobre doenças associadas ao envelhecimento não param de crescer, com o objetivo não apenas de melhorar a expectativa de vida, mas também de manter a saúde. A mesa reúne pesquisadores que escreveram os principais artigos da edição 79 da Revista Mais 60 do Sesc São Paulo.

Participantes:

Anita Liberalesso Neri - doutora em psicologia pela Universidade de São Paulo (USP), livre docente e professora titular pela Unicamp.

Ivarne Luis dos Santos Tersariol - doutor em Biologia Molecular e professor associado do Departamento de Bioquímica da Unifesp.

Mediação e apresentação:

Clovis Aguiar de Farias - programador da unidade Sesc Rio Preto, responsável pelos programas Educação em Saúde, Práticas Aquáticas e Trabalho Social com Idosos.

12 de junho, sábado

Mulheres à Frente Da Tropa - Um Cinema Pioneiro, Feminino e Feminista

Em 1995 o cinema comemorou 100 anos de existência. Adotando como marco uma exibição em Paris, o filme projetado foi uma película dos Irmãos Lumière. Naquele mesmo ano, Thomas Vinterberg e Lars Von Trier, cineastas dinamarqueses, lançaram o manifesto "Dogma95", movimento cinematográfico que abalou as sólidas estruturas centenárias do cinema, com nova proposta estética e novo processo - o digital em formato MiniDv. Em mais uma virada de século, com equipamentos cada vez mais acessíveis, celulares com câmeras e aplicativos, está nascendo um audiovisual mais inclusivo, que conta sua própria história em busca da paridade entre gêneros e raças.

Participantes:

Cristina Amaral - formada em Cinema pela ECA-USP. Responsável pela montagem de filmes de diretores como Andrea Tonacci e Carlos Reichenbach.

Kátia Coelho - diretora de fotografia. Foi a primeira mulher a fotografar um longa-metragem no Brasil. Recebeu mais de 30 prêmios em festivais.

Tide Borges - graduada, mestra e doutora em Cinema pela Escola de Comunicações de Artes da USP. Desde 1982 trabalha com som no audiovisual.

Mediação:

Marcia Beatriz Granero - diretora de arte e videoartista, formada em Artes Visuais pela Belas Artes. Mediadora do programa VideoArtePapo MIS, do Museu da Imagem e do Som (SP).

Apresentação:

Marcos Toyansk - doutor em Geografia Humana pela USP e pesquisador no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo.

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