Oficina de Body Art proporciona experiência única na criação artística

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Artes | Karina Lima - FCMS | 27/11/2021 09h08

Oficina de Body Art proporciona experiência única na criação artística

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Uma experiência única. Uma sensação maravilhosa de liberdade na criação artística. Esta repórter participou na manhã desta sexta-feira, 26 de novembro, da Oficina de Body Art com Mário Campioli (RH), durante o Festival Campão Cultural – 1º Festival de Arte, Diversidade e Cidadania. A menina Agatha Vitória Soares Maldonado, filha da Sergileide, que gentilmente participa da equipe que prepara os alimentos durante o Festival, se divertiu servindo de modelo para participar da oficina.

Mário Campioli é um dos maiores profissionais do Brasil na área de maquiagem para filmes, efeitos especiais para cinema, além de escultor e fotógrafo. Ele possui uma escola de maquiagem no Rio de Janeiro e procura mostrar que a arte está presente em tudo. “Para mim tudo é arte. No meu trabalho o olhar traz a informação, depois vai pra o sentimento e aí a última fase é o executar. Eu estudo como virar imagem de uma forma sentimental. Nada é tão complexo que não nos complete”.

A oficina é sobre pintura corporal, usar o corpo como tela. Os materiais usados na oficina são tinta Color Make e Kryolan, à base de água, pincéis, esponjas e E.V.A.s para fazer as composições. A modelo Agatha e esta repórter se divertiram soltando as pinceladas e dançando durante a pintura, conforme orientação do ministrante.

A oficina é um convite a viver uma experiência, e a repórter e a modelo Agatha aceitaram o desafio. Primeiro, uma breve explanação teórica, para encontrar referências. Depois, o contato com o E.V.A., que serviu de molde para o rosto da modelo. O importante foi deixar fluir as cores e finalizar com os traços livres e esfumados. O ministrante complementou a pintura com adereços e depois foram feitas fotos numa paisagem escolhida, com plantas.

“O nosso mundo pode ser um pouco melhor, se aprendermos que o poder está em estarmos juntos. O importante é compreendermos nossa individualidade, e como eu absorvo, troco e transformo o coletivo”, explicou Mário Campioli.

A sensação de liberdade para quem pinta é muito grande, da mesma forma como a curiosidade para quem é pintado. “Eu fiquei imaginando como seria a pintura, eu só enxergava o verde no nariz”, diz Agatha. “Eu nunca participei de nada parecido. Na escola só faço desenhos no papel. Adorei participar”, afirma a modelo, que tem 11 anos, está na quinta série do Ensino Fundamental e adora cantar música sertaneja. Muito desenvolta, ela saiu bem alegre da experiência, além de a pintura ter sido aprovada por sua mãe e toda a equipe da cozinha do Festival.

Para quem quiser participar dessa experiência única, ainda dá tempo. A Oficina de Body Art durante o Festival Campão Cultural – 1º Festival de Arte, Diversidade e Cidadania continua no período da tarde, no Centro Cultural José Octávio Guizzo. Veja a programação completa clicando AQUI.

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