Entrevista | Danilo Galvão | 28/07/2017 10h11

Em ano que recebe ‘finalmente homenagem’ David Cardoso desabafa

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Setenta e quatro anos de história, ousadia, e um ímpeto particular de descobrir o mundo, de construir um reinado no cinema nacional e sobretudo manter-se com a passagem do tempo com a mesma simplicidade de sempre. São Paulo, Rio de Janeiro, Los Angeles, a Nova Iorque de tantas idas, são testemunhas de como o sonho de David Cardoso pelo cinema não possui limites e por isso começou como uma verdadeira história de amor, pronta desde “Moganbo” para ser eterno.


Talvez a modéstia do homem que foi o maior símbolo sexual do Brasil por anos, o impeça ainda de perceber a sua eternidade, e o quanto é claro que David Cardoso só existirá um, e capaz de colocar o Mato Grosso do Sul no mapa do cinema, quando a região ainda era o sul do Mato Grosso. Nascido em Maracaju, hoje morador de Terenos, só quem conhece o valor de uma alma pantaneira pode entender que a alma simples do ator é fruto de uma terra que despretensiosamente mostra sua força, e quando mostra prova absoluta originalidade.


Em busca de conhecer um pouco mais sobre uma das figuras mais autênticas do cinema brasileiro, o Ensaio Geral, com veiculação também pelo MS EM DIA, realizou uma entrevista com David Cardoso, que na 18ª edição do Festival Internacional de Bonito será homenageado. Uma demora para o inevitável, já que é impossível não se reconhecer o valor de alguém assim. Personalidades como David Cardoso deveriam ser laureadas em todas as edições de um evento dessa natureza, falha que ainda fica pendente.


Confira a entrevista no vídeo:

 

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