Artes Plásticas | Jeozadaque | 16/07/2008 16h19

Artista plástico homenageia a Capital e a Imigração Japonesa

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Está exposta na Galeria Wega Nery, a exposição do artista plástico Masahiko Fujita, “Imagens e Memórias”. Seus quadros contam um pouco da imigração japonesa, e também mostra algumas passagens por Campo Grande, como por exemplo, a passagem de nível, da extinta linha férrea, que atravessava o bairro São Francisco, a praça Ari Coelho, as ruas 13 de Maio, 14 de Julho e Dom Aquino. Fujita também retratou o trem do Pantanal e uma tela sobre Corumbá. Formado em pintura pela Escola Normal Nacional Hyogo, atual Faculdade de Educação Kobe, e em Desenho Técnico pela Faculdade de Engenharia Waseda, Fujita confessa que não gosta de pintar natureza morta e flores, mas sim paisagens e outros aspectos que requer criatividade. Em entrevista ao site Ensaio Geral, Fujita respondeu algumas perguntas, confira. Ensaio Geral: Fujita qual o estilo que você utiliza em suas obras? Masahiko Fujita: Eu utilizo as técnicas as pintura moderna e a acadêmica. EG: Desde qual idade o senhor percebeu que tinha aptidão para as artes plásticas? MF: Quando eu tinha uns 5 ou 6 anos eu já esboçava alguns desenhos de brincadeira, mas eu já gostava de pintar e desenhar. EG: De onde vem a expiração para criar suas obras? MF: Eu gosto de pintar aspectos, cultura e isso me motiva. Tudo que é histórico me motiva, isso requer criatividade, e eu gosto. Igual o quadro que pintei de Corumbá, gosto de retratar a arte histórica. EG: O senhor já tem projetos o próximo trabalho? MF: Sim, em setembro vou apresentar uma exposição individual. Quero expor quadros mais criativos e culturais. A exposição fica aberta ao público até o dia três de agosto. O horário de visita é de terça a sábado das 8:00 às 22:00 horas, e domingo das 13:00 às 18:00 horas. A Galeria Wega Nery fica na rua 26 de Agosto, nº 453. Mais informações pelo telefone 3317-1792.

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