Festival | Da Redação/Com Assessoria | 12/07/2013 13h11

Renato Teixeira abre o Festival de Inverno de Bonito

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Os amantes da música caipira poderão apreciar um dos maiores nomes do estilo sertanejo de raiz do Brasil na 14ª edição do Festival de Inverno de Bonito, que acontece entre os dias 31 de julho e 4 de agosto. Renato Teixeira se apresenta com sua banda no primeiro dia de Festival, na Praça da Liberdade.

Renomado cantor e compositor brasileiro, acompanhado por sua banda, Renato viaja todo o país levando ao público um formato de show que mescla grandes sucessos de sua carreira com hits da música folk nacional.

Escoltado por Dudu Portes na bateria, Márcio Werneck na flauta e charango e Natan Marques na guitarra e violão há mais de 40 anos – desde a época em que formavam a Banda Água, primeira banda do músico, na década de 70 – Renato Teixeira completa seu time com o filho Chico Teixeira, que o acompanha na voz e no violão de 12 cordas, além de João Lavras no baixo.

Num show imperdível, que envolve a todos numa espécie de celebração entre amigos, este grupo de peso e consistência entoa sucessos como “Tocando em Frente”, “Romaria”, “Amanheceu, Peguei a Viola” e “Cuitelinho”, entre muitas outras.

Renato Teixeira nasceu em Santos (SP) e conta um pouco da sua vida e suas influências musicais. “Sempre procurei conhecer a nossa história musical, ouvir todas as canções e todos os gêneros. Do samba à música caipira. Em tudo que ouvi sempre deparei com o talento e a vocação dos compositores brasileiros”.

“A geração musical que frutificou da bossa Nova, nos anos 70, era chocante. Uma linda síntese de tudo que aconteceu de essencial na música brasileira até então. Foi uma festa. Ouvi a Banda do Chico em São José dos Campos, antes do festival, e foi um impacto inesquecível.”

“Ouvi Milton Nascimento antes do sucesso, e era deslumbrante. Todos que o conheceram nessa época já tinham por ele uma admiração que só os grandes mitos podem desfrutar. Vimos e ouvimos Elis Regina todos os dias. Assisti bem de perto o surgimento do Tropicalismo”, destaca.

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