Gastronomia | Da Redação/Com Campo Grande News | 02/08/2014 17h46

Roteiro Gastronômico é atração a parte no Festival de Inverno

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Bonito (MS) - O Festival de Inverno de Bonito, que começou nesta quarta-feira (30), é uma boa oportunidade para os turistas conheceram, além da cidade, um pouco da gastronomia de Mato Grosso do Sul, por isso quem conhece a região para indicou alguns restaurantes que fazem a boa fama da cidade.

Nascida e criada no município, a artista plástica Buga Peralta, de 45 anos, sabe de cabeça os pontos mais conhecidos. Indica, logo de início, o Restaurante Juanita. O estabelecimento é conhecido pela comida caseira, servida no fogão à lenha.

No cardápio tem dos pratos clássicos como arroz, feijão, macarronada e carne de panela, aos light, que inclui carne grelhada, de soja e arroz integral. Todos os dias são feitos pelo menos 10 tipos de saladas. Por R$ 22,00 o cliente come à vontade no sistema self-service.

À noite, o restaurante trabalha com rodízio de pizza a R$ 19,00. Também serve a picanha na pedra por R$ 52,00. Vem a carne com arroz, vinagrete, salada, batata frita e polenta. Tem nas versões acebolada, com alho ou catupiry. O dono do estabelecimento, Jeferson Lemes Moreira, de 45 anos, diz que não alterou o cardápio por conta do Festival.

A Casa do João, outro restaurante indicado pela artista plástica, também não mudou porque a intenção, diz a operadora de caixa Daniela Rodrigues Gomes de Oliveira, 29, é manter manter a tradição. “As pessoas vem justamente por eles”, argumenta.

O carro-chefe, diz, são as receitas especiais, à base de traíra. Tem três versões: a traíra pelada (sem espinha), que é um petisco acompanhado de molhos, a vestida, com arroz, salada e pirão (para duas ou quatro pessoas) e a solteira, prato executivo com os mesmos acompanhamentos.

O restaurante também serve as opções já conhecidas, como pintado à urucum, muqueca pantaneira e pirarara ao molho de alcaparras.

Também serve carnes vermelhas, como filé ao molho gorgonzola, à parmegiana e opções com frango, além de uma vegetariana, o quiche quatro queijos. Tem, ainda, as porções. Um dos destaques é o Torresmo do João.

Entre os doces, duas opções de sobremesa, o petit gateau de guavira que, segundo Daniela, tem gosto “super exótico” e o de Nutella. “Tem gente que sai de Campo Grande para comer”, garante.

O Tapera é outro bem conhecido na cidade, diz a artista. O restaurante vende, segundo o garçom Aldemir Benites Silveira, 44, vários pratos à base de peixe. O que mais sai é o pintado na telha, que vem com arroz, salada e pirão. Custa R$ 65,00 e serve até duas pessoas. Pelo mesmo valor tem a picanha à pantaneira. A carne, grelhada, vem com arroz, salda, farofa, mandioca cozinha e vinagrete.

Um das exclusividades da casa, afirma Aldemir, é o pintado ao molho de guavira. É um prato agridoce de muita aceitação”. Sai por R$ 65,00 (serve dois). O restante são comuns. Na lista dos regionais tem costelinha de porco frita (R$ 50,00) com arroz, salada, farofa e vinagrete, arroz carreteiro, carne de sol, entre outros.

Bem na entrada da cidade, o turista encontra a Casa da Cultura, que também foi indicada por Buga. O restaurante, que abriu as portas há 8 meses, serve peixes, mas com molhos brancos.

O administrador, Márcio Marcio Franco, de 37 anos, resolveu apostar na receita depois que um cliente comentou que praticamente todas as casas da cidade serviam peixes, mas só mudavam o nome. O molho sempre era o mesmo.

Márcio não passa todo o “segredo” da receita, mas diz que a cobertura leva leite, creme de leite, trigo, mussarela e queijo. O pintado e a tilápia saem por R$ 70,00. O pacu custa R$ 65,00. Todos são servidos com arroz branco.

O restaurante também faz pratos executivos. Para o Festival de Inverno, a casa preparou uma promoção. Três deles, a costela pau, filé de frango e bife acebolado, serão vendidos pelo preço único de R$ 18,00. O preço normal varia de R$ 21,00 a R$ 26,00.

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