Centro Cultural José Octávio Guizzo faz aniversário e ganha reforma de presente
Prestes há completar 25 anos, o Centro Cultural José Octávio Guizzo (CCJOG), recebe de presente uma super reforma. Criado no dia 11 de outubro de 1984, através de um decreto do então governador Wilson Barbosa Martins, o prédio sediava o Fórum Municipal, que na ocasião foi transferido para a Avenida Fernando Corrêa da Costa. A última reforma foi em 2003, quando o prédio ganhou um elevador para o transporte de deficientes. O local é hoje uma das referências em apresentações culturais na Capital. Em suas dependências estão o Teatro Aracy Balabanian, Galeria Wega Nery, Sala Inês Corrêa da Costa e Sala Rubens Corrêa, que têm atendido, de forma insubstituível, diversas manifestações culturais, como exposições, espetáculos de dança e teatrais, cursos, exibições de filmes, entre outras ações. Em entrevista exclusiva ao site de cultura regional “Ensaio Geral”, a gestora e produtora cultural do CCJOG, Fabíola Marques, falou sobre a verba que a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) repassou para a reforma e o que será reparado no local. Confira. Ensaio Geral: Fabíola, quanto a FCMS deve destinar para a reforma do CCJOG? Fabíola Marques: Esta primeira etapa de revitalização do Centro Cultural está orçada em R$415.561,00 reais com recursos viabilizados através de Emenda Complementar apresentada ao Ministério da Cultura pela Senadora Marisa Serrano, defensora decisiva do projeto. Desse montante, R$84.000,00 é a contrapartida do Estado. O projeto proporciona uma série de melhorias que facilitarão o acesso à unidade, bem como oferece mais conforto e eficiência nos serviços oferecidos aos visitantes e profissionais que apresentam seu talento nas muitas dependências do Centro Cultural. EG: Quais os reparos que serão feitos no local? FM: Além da pintura completa da edificação, revitalização da área externa e reparos nas instalações elétricas e hidráulicas, o projeto contempla reforma das poltronas do Teatro Aracy Balabanian e Sala Rubens Corrêa, substituição de Cortinas, Ciclorama, Rotunda, Mesas de Som e Luz no Teatro, substituição de equipamento de ar condicionado do Teatro e climatização do piso térreo e pavimento superior entre outros reparos visando acessibilidade. Outro aspecto importante é a efetivação de uma passagem que interliga o Centro Cultural José Octávio Guizzo ao Memorial da Cultura e Cidadania, criando um corredor cultural entre as muitas ações que as duas edificações abrigam. EG: Quando deve começar a reforma e por onde começará? FM: Neste momento o projeto está sendo preparado para licitação pela Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul). Acredito que em fevereiro as ações serão concluídas. Naturalmente as intervenções terão início com reparos de instalações elétricas e hidráulicas. EG: Durante a reforma o CCJOG continuará com as atrações ou será fechado? FM: À Exceção do Teatro, que deverá permanecer fechado durante um mês, o planejamento da obra prevê a continuidade das ações, entretanto com menor intensidade de programação EG: Quanto tempo deve demorar a reforma? FM: Concluída a licitação, temos previsão de três meses para realização das obras. Ensaio Geral: O que significou para você esta verba para a reforma do Centro Cultural, já que você é a do CCJOG e produtora cultural? Fabíola Marques: Atuar neste processo desde a elaboração do projeto até sua execução completa é extremamente motivador, uma vez que permite valorizar uma edificação de importância histórica para a cultura do MS, ao mesmo tempo em que garante sua utilização pela comunidade cultural e público em geral com maior qualidade tanto estética quanto operacional. Ainda de acordo com Fabíola, a fachada no Centro Cultural não sofrerá nenhuma modificação arquitetônica, apenas reparos internos. Enquanto a reforma não começa, o Centro Cultural José Octávio Guizzo continua com suas atrações culturais abertas de terça-feira a sábado, das 8:00 às 22:00 horas e aos domingos das 14:00 às 22:00 horas. Texto e Foto: Luciana Navarro Prestes há completar 25 anos, o Centro Cultural José Octávio Guizzo (CCJOG), recebe de presente uma super reforma. Criado no dia 11 de outubro de 1984, através de um decreto do então governador Wilson Barbosa Martins, o prédio sediava o Fórum Municipal, que na ocasião foi transferido para a Avenida Fernando Corrêa da Costa. A última reforma foi em 2003, quando o prédio ganhou um elevador para o transporte de deficientes. O local é hoje uma das referências em apresentações culturais na Capital. Em suas dependências estão o Teatro Aracy Balabanian, Galeria Wega Nery, Sala Inês Corrêa da Costa e Sala Rubens Corrêa, que têm atendido, de forma insubstituível, diversas manifestações culturais, como exposições, espetáculos de dança e teatrais, cursos, exibições de filmes, entre outras ações. Em entrevista exclusiva ao site de cultura regional “Ensaio Geral”, a gestora e produtora cultural do CCJOG, Fabíola Marques, falou sobre a verba que a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) repassou para a reforma e o que será reparado no local. Confira. Ensaio Geral: Fabíola, quanto a FCMS deve destinar para a reforma do CCJOG? Fabíola Marques: Esta primeira etapa de revitalização do Centro Cultural está orçada em R$415.561,00 reais com recursos viabilizados através de Emenda Complementar apresentada ao Ministério da Cultura pela Senadora Marisa Serrano, defensora decisiva do projeto. Desse montante, R$84.000,00 é a contrapartida do Estado. O projeto proporciona uma série de melhorias que facilitarão o acesso à unidade, bem como oferece mais conforto e eficiência nos serviços oferecidos aos visitantes e profissionais que apresentam seu talento nas muitas dependências do Centro Cultural. EG: Quais os reparos que serão feitos no local? FM: Além da pintura completa da edificação, revitalização da área externa e reparos nas instalações elétricas e hidráulicas, o projeto contempla reforma das poltronas do Teatro Aracy Balabanian e Sala Rubens Corrêa, substituição de Cortinas, Ciclorama, Rotunda, Mesas de Som e Luz no Teatro, substituição de equipamento de ar condicionado do Teatro e climatização do piso térreo e pavimento superior entre outros reparos visando acessibilidade. Outro aspecto importante é a efetivação de uma passagem que interliga o Centro Cultural José Octávio Guizzo ao Memorial da Cultura e Cidadania, criando um corredor cultural entre as muitas ações que as duas edificações abrigam. EG: Quando deve começar a reforma e por onde começará? FM: Neste momento o projeto está sendo preparado para licitação pela Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul). Acredito que em fevereiro as ações serão concluídas. Naturalmente as intervenções terão início com reparos de instalações elétricas e hidráulicas. EG: Durante a reforma o CCJOG continuará com as atrações ou será fechado? FM: À Exceção do Teatro, que deverá permanecer fechado durante um mês, o planejamento da obra prevê a continuidade das ações, entretanto com menor intensidade de programação EG: Quanto tempo deve demorar a reforma? FM: Concluída a licitação, temos previsão de três meses para realização das obras. Ensaio Geral: O que significou para você esta verba para a reforma do Centro Cultural, já que você é a do CCJOG e produtora cultural? Fabíola Marques: Atuar neste processo desde a elaboração do projeto até sua execução completa é extremamente motivador, uma vez que permite valorizar uma edificação de importância histórica para a cultura do MS, ao mesmo tempo em que garante sua utilização pela comunidade cultural e público em geral com maior qualidade tanto estética quanto operacional. Ainda de acordo com Fabíola, a fachada no Centro Cultural não sofrerá nenhuma modificação arquitetônica, apenas reparos internos. Enquanto a reforma não começa, o Centro Cultural José Octávio Guizzo continua com suas atrações culturais abertas de terça-feira a sábado, das 8:00 às 22:00 horas e aos domingos das 14:00 às 22:00 horas. Texto e Foto: Luciana Navarro
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