Tecnologia | Da Redação/Com Sesc MS | 22/09/2015 15h25

Lousas digitais melhoram aproveitamento de alunos da escola do Sesc

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Neste segundo semestre  o tradicional quadro negro deu espaço a lousas digitais nas oito salas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental do Sesc Horto e a resposta dos alunos foi imediata, com maior dinamismo, interação e aproveitamento dos conteúdos. A implantação simultânea das lousas digitais em várias salas é uma inovação em Mato Grosso do Sul.

A diretora regional do Sesc, Regina Ferro, explica que o objetivo principal é desenvolver competências e a lousa digital é a ferramenta ideal para envolver o aluno nos conteúdos.

“As crianças da geração Z já nasceram inseridas a tecnologia e precisamos acompanhar essa evolução. A escola do Sesc usa esse recurso para obter o melhor aproveitamento e faz com que o aluno tenha maior interesse no processo educativo”, explica a coordenadora pedagógica Joana D’Arc Migliorini.

O equipamento possui várias possibilidades, com diversos recursos multimídias permitindo até operações matemáticas. O sistema é integrado à internet, então qualquer dúvida pode ser esclarecida na hora, com uma pesquisa rápida. O conteúdo das apostilas dos estudantes é apresentado na íntegra, no formato digital.

Basta um toque da professora na tela digital para que as atividades do dia apareçam. Os desenhos e sons deixam o aprendizado mais atrativo. “O recurso possui muitas possibilidades e posso usar a lousa para as minhas atividades de português, com interpretação de textos, coesões e coerências textuais, exercícios interativos, integrando os livros didáticos e paradidáticos com os recursos tecnológicos mais modernos”, afirma a professora de Língua Portuguesa Lia Brambilla.

O professor Carlos Guedes diz que a novidade tem ajudado a manter os alunos atentos às explicações, e que agora é possível uma interatividade e acesso à informação nas salas de aula de forma ágil. “Temos agora recursos tecnológicos parceiros dos professores na hora de ensinar e podemos conectar alunos que talvez não tivessem oportunidade de acesso a esta ferramenta”. O professor também reforça que o método não substitui algumas atividades convencionais, como a leitura e a escrita, fundamentais na educação básica. “O aluno capricha mais no material e agrega o que vê em sala de aula, com as tarefas que leva para casa”, afirma o professor.

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