Professor Paulo Nolasco lança livro hoje na UFGD
O livro “Literatura, Arte e Cultura na Fronteira Sul-Mato-Grossense”, organizado pelo Prof. Dr. Paulo Nolasco, será lançado hoje (1º de abril), às 19h30, no cine-auditório da Unidade 1 da UFGD, localizada na Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso. O evento terá apresentação musical de Vilela e Antonio de Pádua. O leitor encontrará tematizados vários trabalhos da literatura e práticas culturais regionais. Eles proveem de vertentes comuns: pesquisas realizadas a partir dos diversos projetos e variados níveis de reflexão acadêmica, particularmente na UFGD, e voltados para a linha em Literatura e Estudos Regionais, Culturais e Interculturais, sustentáculo do Núcleo de Estudos Literários e Culturais. A obra é composta pelos seguintes capítulos: “Um gosto de guavira: ‘É bem Mato Grosso do Sul’ – Notas para uma leitura crítica do regional sul-mato-grossense”, de Paulo Nolasco; “Guilhermino Cesar e a invenção do regionalismo”, de Maria Luiza Berwanger da Silva; “Inter-relações literárias na fronteira Brasil versus Paraguai: Josefina Plá”, de Carolina Beluque Touro e Paulo Nolasco; “Sobre Hélio Serejo: O escritor regionalista de Contos Crioulos”, de Gecieli de Oliveira Silva e Paulo Nolasco; “Manoel de Barros: Éthos e oralidade na literatura sul-mato-grossense”, de Ana Maria dos Anjos Martins e Paulo Nolasco; “Na fronteira Brasil-Paraguai: o crioulismo de Hélio Serejo”, de Dayana Lopes Russo e Paulo Nolasco; “A música regional de fronteira: História e reflexões”, de Marcos Antonio Borges e Paulo Nolasco; “Diversidade e práticas culturais paraguaias na região da Grande Dourados”, Rafaela Carolina Grance e Paulo Nolasco; “Literatura e iconografias sul-mato-grossenses: O acervo de Eulina de Souza Ribeiro”, de Suely Aparecida Mendonça; e “Entre Paraguai(s), Bolívia(s) e Brasil(s): Diálogos nas quase fronteiras ‘dissolvidas’”, de Marcos Antonio de Oliveira e Edgar Nolasco. De acordo com o prefácio, a proposta do livro é de refletir acerca das produções regionais enquanto narrativas que são tessituras do local, a partir das quais os autores/escritores formularam diversas abordagens de um entorno comum. “Aí, onde as obras e produções simbólicas fornecem motivos e razões metodológicas para a real justificação de um ‘Ensino de arte e cultura’, em nossas escolas, que aborde, de fato, o universo dessas produções e ainda o formidável papel de identificação do local como resultante da experiência dos indivíduos que se tornam actores, mediadores e articuladores de / em uma práxis da cotidianidade”, defende Paulo Nolasco. Da Redação
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